Clever Kash: Nova relação com o dinheiro

Pensando na mudança na forma que lidamos com o dinheiro, o banco ASB criou um cofrinho digital com dinheiro virtual para as crianças. Veja!

Pensando em como lidamos com o dinheiro nos dias de hoje, o banco ASB da Nova Zelândia modernizou o cofrinho. Nossos pais nos ensinaram o valor das coisas e a importância de economizar com ele, mas como fazer isso hoje se usamos mais cartão e moeda digital?

Para resolver, foi desenvolvido o Clever Kash. Esse elefantinho fofo mostra quanto a criança tem guardado e até quando a fada do dente o visita e deixa $1. Além disso, a participação e controle dos pais é maior, uma vez que o aplicativo que atualiza o dispositivo fica instalado no celular do responsável. Veja no vídeo como funciona.

O ser humano passou por diversas mudanças financeiras. Já houve o tempo em que eram trocadas mercadorias, serviços, moedas, notas, cartões e agora o dinheiro digital. A cada dia lidamos menos com o papel e mais com o plástico. Só que isso também está com os dias contados, visto as mudanças tecnológicas.

Hoje já temos soluções que realizam transições sem precisar de cartão, cheque ou dinheiro, basta uma conta virtual. Por exemplo, no Brasil, os aplicativos de táxi permitem o pagamento via Pay-Pal, debitando direto na fatura do cartão. Você também já pode pagar, nos EUA, pelo próprio aparelho com o Android Pay, recém lançado pelo Google. E não podemos nos esquecer do BitCoin, a moeda 100% digital.

Há alguns anos, quando a internet chegou, o pagamento online era mal visto, devido à insegurança. Só que isso tem mudado e hoje os mais jovens só querem saber dos cartões e celulares para comprar. Não é à toa que o ASB criou o Clever Kash, já prevendo o futuro desses pequenos.

2

De acordo com o site do novo cofrinho, a ideia é que os pequenos aprendam o valor do dinheiro mesmo que o físico não seja muito visto hoje. Além disso, com o elefante eles aprendem de uma forma divertida. Por enquanto é um projeto e os interessados precisam se registrar no site. E você, está preparado para ter bancos vendendo mais tecnologia e segurança que produtos?