Tem gente espalhando crueldade pela internet? Tem, sim senhor. Mas também tem quem espalhe amor e muito ensinamento didático pra gente aprender e entender o feminismo no Brasil e no mundo. Nós, aqui do blog, separamos uma lista de canais do Youtube que vão mostrar que o movimento feminista não é o contrário do machismo. Ele não prega a soberania das mulheres sob os homens e, sim, a luta por igualdade entre os dois.
Muitas mulheres já são influência nas redes sociais e usam essa popularidade para ensinar o que é feminismo e desconstruir comportamentos que fogem dessa linha de respeito que elas merecem. Com sororidade, irmandade entre mulheres que buscam a mesma causa, elas estão aí formando opinião e mostrando que lugar de mulher é na internet também.
Jout Jout Prazer
Se você ainda não conhece Julia Tolezano, deveria. Quem pensa que para ser feminista precisa ser rígida e com argumentos brutos está completamente enganado. Ela debate assuntos interessantes, de maneira divertida e bem didática. Um dos seus vídeos mais famosos e já populares entre os fãs é o “Não tira o batom vermelho” onde a youtuber debate relacionamentos abusivos e encoraja meninas (e meninos) a abrirem mão desse tipo de relação.
Apesar do nome do canal, não existe nenhuma acidez no debate. O canal fala sobre temas do cotidiano e tem Taty Ferreira como porta-voz. Não é necessariamente um canal sobre debates feministas, mas sim uma mulher que fala sobre sexo. Convenhamos que esta liberdade é, sim, uma conquista feminista e estamos aí pra dar força.
O trocadilho com o nome da artista mexicana Frida Khalo não é coincidência. O canal que também tem Facebook, Twitter e Blog lida de forma didática com o tema. Mas não se iluda com puro entretenimento. Os vídeos denunciam a violência contra a mulher e mostram dados muitas vezes escondidos pela mídia.
Uma brincadeira com a palavra sexo e explicação. Isso já define do que o canal se refere. A pauta principal é a educação sexual feminina e quem argumenta é a Doutora Lindsey Doe, especialista no assunto. Vale a pena assistir para entender mais sobre a repressão social e a liberdade sexual de cada indivíduo.
Talvez nem todos saibam, mas as pautas discutidas pelo feminismo da mulher branca são diferentes da mulher negra. Afinal, anos de escravidão não permitiram que a mulher negra lutasse ao lado da mulher branca em suas causas. Por isso, Akila discute temas como racismo com a maior liberdade e força.
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