Berço de muitas ideias inovadoras, as universidades são verdadeiros celeiros de criatividade. É através de pesquisas no ambiente acadêmico, que muitos produtos tecnológicos nascem e chegam à população. Neste post, conheça alguns projetos que estão em desenvolvimento nas universidades brasileiras e que devem estar disponíveis em breve.
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Desenvolvido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em parceira com diversas outras instituições, o Maglev Cobra é um trem que utiliza a levitação para atingir velocidades que chegam a 450 km/h. A tecnologia utiliza cerâmica com alto poder de condução, nitrogênio e ímãs para garantir a locomoção do veículo pelos trilhos. Um dos diferenciais do novo meio de transporte é que, além de ser ecologicamente correto, o custo chega a ser um terço mais em conta do que o metrô e sua manutenção é 50% mais barata. Ainda este ano será implantada uma linha teste dentro do campus da universidade com capacidade para transportar 20 mil passageiros por dia. Posteriormente, o modal poderá ser utilizado para interligar pontos estratégicos pela cidade.
O Instituto de Física da USP desenvolveu uma peça fundamental para o JET (Joint European Torus), o maior reator nuclear do mundo, localizado em Oxford, na Inglaterra. Trata-se de um amplificador de radiofrequência de alta potência, responsável pelo funcionamento do reator. O equipamento desenvolvido pela USP ampliará a pesquisa sobre fusão nuclear.
Desenvolvido pela Universidade de Brasília (UnB) em conjunto com as universidades federais do Amazonas (Ufam), do Ceará (UFC) e do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IRD), o AquaVant pretende melhorar o monitoramento das águas brasileiras. Por ser um drone, o equipamento possui uma série de sensores e câmeras que captam imagens do espelho d’água e dão aos pesquisadores informações sobre as mudanças ambientais. Por voar abaixo das nuvens, ele fornece dados mais precisos do que satélites.
Pesquisadores do Lascar (Laboratório de Controle, Automação e Robótica, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul) criaram um drone capaz de auxiliar diversas áreas, desde a agricultura até o resgate de vítimas em catástrofes. O aparelho conta com câmeras e é capaz de sobrevoar áreas e identificar pessoas e, na agricultura, fornecer informações sobre o cultivo. Em um teste, o equipamento conseguiu mapear a lavoura e identificar padrões. Os dados podem ajudar a otimizar a produção de alimentos.
Estudantes da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) desenvolveram uma bactéria capaz de tirar o mercúrio dos rios. Por ser pesado e altamente poluente, é utilizado para extração de metais preciosos e pode causar danos em órgãos vitais da população ribeirinha. O projeto recebeu medalha de ouro no iGEM, competição internacional que envolveu mais de 2,3 mil estudantes de diversas universidades do mundo.
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