Duck face, cabeça virada para o lado e dedinho fazendo sinal da paz já estão batidos. Hoje, pra fazer a selfie perfeita, é preciso muito mais que fórmulas pré-fabricadas. Entre críticas negativas e defesas há algo que não podemos negar: nossa geração é tecnológica e a imagem é um fator inerente. Talvez o mal do século, ditam alguns.
Esse mês a blogueira Essena O’Neil, australiana com mais de 700 mil seguidores no Instagram levantou uma discussão sobre a realidade nas redes sociais. Primeiro ela modificou todas as legendas das suas fotos. Inclusive, em uma delas, assume que tirou mais de 100 selfies até conseguir uma expressão de espontaneidade. Por último, deletou sua conta e gravou um vídeo dizendo que tudo era uma mentira e suas fotos não eram naturais. A blogueira ganhava até R$ 5 mil para postar foto de looks e citar as marcas.
No twitter, ao mencionar o perfil @deepselfie você pode receber uma análise da sua selfie. O perfil possui inteligência automatizada para analisar ângulo, iluminação, simetria, enquadramento e outros fatores que classificam uma foto como boa ou ruim. Até hoje foram mais de 2 milhões de fotos analisadas.
De acordo com o perfil, a selfie perfeita precisa ter até 1/3 da imagem ocupado pelo rosto da pessoa e um pouco mais de saturação. Além disso, as pesquisas feitas pelo grupo indicaram que selfies femininas ganham mais likes e cabelos longos também favorecem. Para os homens, a selfie perfeita mostra a cabeça e os ombros.
Fomentar o compartilhamento da autoimagem é um assunto a ser debatido. Mas aí estão os dois lados da história. Na internet o mais importante é manter o equilíbrio e saber contrapor vida virtual e real.
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