As empresas já descobriram as vantagens da computação em nuvem, mas muitos consumidores residenciais ainda têm dificuldades em aceitar este novo modelo de armazenamento. As dúvidas são muitas, mas tendem a se dissipar nos próximos anos. Pelo menos é isso que aponta uma pesquisa feita pela Cisco, que aponta que aproximadamente dois terços de toda a informação mundial será arquivada em centros de dados até 2017.
Atualmente, o total de armazenamento de dados na nuvem chega a apenas 46%. O que vai impulsionar este setor da computação em nuvem, de acordo com o estudo, é o consumidor residencial, que deve aderir cada vez mais à nova tecnologia que se apresenta.
Na realidade, o consumidor residencial já representa boa parte da adesão à computação em nuvem em todo o mundo. Porém a expectativa é que, até 2017, cada residência tenha um volume de informações mais alto do que o de algumas empresas. O estudo da Cisco revela que cada casa poderá ter um consumo de 5,8 Gb de dados por hora, principalmente devido às imagens em alta definição e à utilização do computador para escutar músicas ou jogar. Enquanto isso, muitas empresas devem ter um volume de dados de 4,1 Gb por hora.
O comportamento do consumidor, por isso, deve fazer a tecnologia em nuvem crescer em 4,5 vezes até o ano de 2017, o que representará um total de 5,3 zettabytes. Deste total, os consumidores residenciais estarão consumindo 81%.
Na América Latina, o panorama não será diferente. A Cisco prevê que a tecnologia em nuvem também deverá crescer. A previsão é que o tráfego da tecnologia em nuvem na região aumente 19% até 2017. No mesmo período de tempo, a região que compreende México e Américas Central e do Sul deverá contar com 30% de sua população com acesso à internet banda larga. O acesso à web através de dispositivos móveis será a opção de 50% da população da América Latina. Com isso, todo usuário terá disponíveis dois dispositivos móveis e três fixos para acesso à internet em 2017. Hoje a média é de 1,65 aparelho móvel e dois fixos.
A pesquisa da Cisco também trouxe algumas indicações dos desafios que a tecnologia em nuvem ainda precisa superar. Um deles é a qualidade dos serviços, já que a velocidade média de acesso é baixa e existem outras questões técnicas que podem influenciar na qualidade da computação em nuvem.
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