O Bitcoin ganhou, em 2014, um concorrente de peso. O Darkcoin é uma alternativa que promete ainda mais anonimato e segurança nas transações feitas pela internet.
As compras são misturadas a outras, fazendo com que ninguém saiba sua origem. O anonimato atraiu muita gente para a Darkcoin. Por isso, logo que foi lançada viu sua cotação aumentar de US$ 0,075 para US$ 7 em apenas um mês.
Os criadores da moeda digital disseram que o Darkcoin foi projetado justamente para embaralhar qualquer tentativa de rastreamento. Os usuários podem, sempre que quiserem, trocar suas moedas com outros dois usuários, um processo conhecido como CoinJoin.
Esse intercâmbio é organizado por um servidor chamado Mestre Node, que executa a rede Darkcoin em troca de pagamentos periódicos na moeda.
A Darkcoin conquistou esse espaço porque as redes da Bitcoin permitem que qualquer pessoa veja as transações que são feitas em um livro público de contabilidade chamado Blockchain. Essa diferença foi o suficiente para o total de moedas de Darkcoins superar US$ 30 milhões de janeiro a maio de 2014.
Alguns especialistas acreditam, contudo, que o crescimento seja fruto de especulação e que, a qualquer momento, pode ocorrer o crash do Darkcoin, com uma desvalorização da moeda.
Outro temor é de que o anonimato oferecido pela Darkcoin possa levá-la a se transformar em moeda de troca para o mercado negro. Tal imagem ruim ainda hoje tinge a credibilidade da Bitcoin, devido a páginas como o Silk Road na Deep Web.
Apesar dos contras, essa é mais uma criptomoeda a ganhar força após a explosão do Bitcoin no ano passado. Entre Dogecoins e CoinYes, e muitas outras, porém, nenhuma apresentou um crescimento tão rápido quanto o Darkcoin.
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