Categorias: Cibersegurança

Imagens em alta são liberadas para mapas online nos EUA

 

O governo dos Estados Unidos retirou restrições que eram impostas ao uso de imagens de satélites mais detalhadas. Aos sites como Bing Maps e Google era permitida apenas a utilização de fotos nas quais objetos maiores que 50 vender imagens com objetos de até 31 centímetros. A questão já começou a levantar centímetros fossem visíveis. No entanto, a empresa de imagem Digital Globe informou que é capaz de polêmica acerca de uma possível invasão de privacidade.

Escritórios de advocacia já avaliam a possibilidade de reclamações judiciais contra o uso de imagens de alta qualidade neste tipo de site. Além disto, os advogados também questionam se a segurança nacional poderia estar em risco. Hoje em dia, imagens de algumas regiões e locais específicos considerados sensíveis aparecem borradas nos sites de mapas.

A liberação ocorreu após a Digital Globe apelar ao Departamento de Comércio dos Estados Unidos. O presidente da empresa, Jeffrey Tarr, comemorou o resultado e disse que a decisão tem caráter progressista. “Isso estimulará a inovação, vai gerar empregos de alta tecnologia e fazer crescer a liderança de nossa nação nesta indústria estrategicamente importante”, afirmou.

A companhia informou que vai lançar novos satélites em agosto. O primeiro deles é o WorldView 3, que poderá mostrar “bueiros e caixas de correio”. De acordo com a empresa, as imagens em alta qualidade podem ajudar na agricultura e no socorro a desastres. No passado, disse Tarr, para obter imagens de alta qualidade era necessário fretar aeronaves.

“Isso era caro, consumia muito tempo e podia ser limitado por condições perigosas e por restrições ao espaço aéreo. Nossos clientes vão perceber imediatamente os benefícios da nova regulamentação, assim que, pela primeira vez, nós formos capazes de oferecer nossas melhores imagens para o mercado comercial”, afirmou o Jeffrey Tarr.

O Google anunciou recentemente que estava planejando comprar mais um satélite de imagens. O Skybox custaria à empresa cerca de US$ 500 milhões (R$ 1,11 bilhão). Atualmente, a companhia possui um satélite do tipo, o SkySat-1, mas planeja eventualmente ter 24 satélites em órbita, que podem ser usados também para oferecer serviço de internet em áreas remotas.

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