
Golpe do PIX, do falso boleto e mais ataques financeiros são tema de workshop da PSafe
Crescimento de 50% no número de tentativas de golpes com temática financeira neste ano acende um alerta para as empresas
Golpe do PIX, falso boleto e QR Code falso: não é difícil encontrar alguém que já tenha recebido ao menos uma mensagem virtual suspeita com a temática financeira. Prova disso é o crescimento exponencial no número de bloqueios destes golpes: entre janeiro e maio deste ano, as soluções de cibersegurança da PSafe, dfndr security e dfndr enterprise, bloquearam mais de 3,4 milhões tentativas de golpes financeiros no Brasil. Isso corresponde a uma média de 22.5 mil detecções por dia, mais de 930 por hora e 15 por minuto, o que faz desta temática a mais explorada por cibercriminosos em 2022
Ciente desse crescimento, a PSafe realiza, no dia 23 de junho, o workshop: Como a área financeira da maior empresa de cibersegurança da América Latina se protege contra golpes. O objetivo é compartilhar estratégias reais, utilizadas por seu time financeiro, que possam ajudar outras empresas a identificar e se proteger contra golpes financeiros.
Entre os tópicos a serem apresentados estão as abordagens mais populares do ano, golpe do QR code, e-mails contendo arquivos maliciosos, golpe do PIX e do falso boleto, além de meios para identificar e bloquear ataques como phishing e malwares, incluindo os temidos ransomwares.
Os ransomwares, aliás, são o tipo de ataque mais oneroso atualmente e que tem ocorrido com uma frequência cada vez maior. Nessa modalidade de ciberataque, criminosos interferem nos sistemas e servidores de empresas para sequestrar os dados e, posteriormente, realizam uma cobrança – geralmente em bitcoins – pelo resgate, resultando em prejuízos.
“Ninguém prevê no planejamento financeiro anual que a empresa vai ser vítima de um ataque ransomware. E um rombo de 570 mil dólares, que é a média anual desse ataque, é mortal para uma empresa”, comenta o diretor financeiro da PSafe, Bruno Dantas.
Bruno comandará o workshop este mês. Ele acumula mais de 15 anos de experiência em gestão de caixa, contabilidade, finanças, auditoria, custos e FP&A (planejamento e análise financeira). Para o diretor, a área financeira deve ser coprotagonista na garantia de segurança de dados para a empresa:
“Há uma falsa ideia de que a responsabilidade por um ataque cibernético é do setor de tecnologia da informação. O departamento financeiro é corresponsável, porque toda a segurança financeira da companhia pode ser impactada, chegando até mesmo a decretar falência. Tanto que um estudo revelou que 31% das empresas norte-americanas vítimas de um ataque ransomware fecham as portas após o ataque”, ressalta Dantas.
Para participar, basta inscrever-se gratuitamente clicando aqui.
Agenda
- Workshop – Saiba como a área financeira da maior empresa de cibersegurança da América Latina se protege contra golpes
- 23/6, às 17h30
- Inscreva-se
