Em tempos modernos, era de se esperar que todas as ações cotidianas fossem monitoradas por câmeras. Não que elas não estejam presentes em qualquer canto, nas ruas e nos prédios das grandes cidades. É que existe hoje uma verdadeira tendência de monitoramento de passos e hábitos das pessoas. Os objetivos são variados: do aprimoramento de serviços oferecidos à garantia de qualidade de vida e entretenimento.
É a era da chamada “internet de coisas”, que é a ligação de aparelhos distintos com a rede – casos de TV e geladeira. Estes objetos não estão simplesmente conectados à internet. Eles servem como elo que pretende unir o mundo e todas as coisas em benefício coletivo. Calma, você vai entender!
Esses equipamentos atuam como sensores que captam informações valiosíssimas de seus proprietários. Os dados são estudados e levados em consideração na hora de criar produtos e serviços específicos para cada grupo de pessoas.
As melhorias podem ser aplicadas de tarefas rotineiras a atividades complexas. Assim, o sistema atua como uma espécie de analisador doméstico, levantando dados de consumo de energia, água, evitando desperdícios.
Em ampla utilização, um modelo auxilia na redução dos engarrafamentos nas cidades, uma vez que o monitoramento de veículos pode ser o grande diferencial na disponibilização de informações sobre o tráfego.
Há, ainda, a probabilidade de redução de filas de espera nos hospitais. Sensores de comunicação informarão dados sobre a saúde da população, sendo possível assim atuar de maneira mais eficaz no controle de epidemias.
Será que, definitivamente, é o fim privacidade? Ainda não podemos afirmar. Mas que é uma revolução com mais benefícios do que perdas, isso não há como negar!
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