A Delegacia Especializada na Repressão de Crimes de Alta Tecnologia (Decart) analisa ao menos dez inquéritos que tratam de fraudes realizadas por cibercriminosos com a alteração do número dos boletos bancários. O número de leitura é diferente do real e é usado para desviar o pagamento.
A ação do vírus já causou problemas a clientes de faculdades, planos de saúde, portadores de cartões de crédito e, também, a estas instituições. Para o usuário é uma dor de cabeça, que muitas vezes precisa recorrer à justiça para cessar a cobrança, e para a empresa representa prejuízo financeiro, já que não consegue recuperar o valor desviado.
Uma forma de prevenção é conferir sempre o código gerado junto à empresa emissora do boleto e também ficar atento à leitura deste código por infravermelho, certificando-se de que o número que aparece no boleto é o mesmo lido pelo caixa eletrônico ou celular.
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