Desde a publicidade do G Watch e Moto 360, criou-se muita expectativa em cima dos relógios inteligentes com sistema operacional Android. Mas agora, o Google recomenda pisar no freio e ter cautela ao imaginar que os dispositivos Wear um dia possam substituir os celulares, já que necessitarão se conectar a um smartphone para serem funcionais, ao menos, por enquanto. Isso indica que o furor que envolveu o lançamento do produto pode ter sido exagerado.
O Google fez um vídeo para esclarecer aos desenvolvedores o real funcionamento da linha Wear, seu sistema operacional para dispositivos corporais, e explica: o sistema Wear não será capaz de rodar aplicativos completos, mas será um canal de notificações, com interação por voz, integrado a um smartphone. Então, se você imaginou que teria aplicativos específicos para seu relógio inteligente, independentes e que permitissem realizar determinadas tarefas de forma rápida de qualquer lugar, é melhor pisar no freio e esperar. A tecnologia disponível não permite desenvolver um produto autônomo, sem comprometer o design, tamanho e duração da bateria, aspecto fundamental para qualquer produto sem fio.
O sistema baseado em notificação já pode ser útil para determinadas situações, mas as companhias já estão trabalhando para apresentar funcionalidades específicas para a linha de produtos Wear. Por enquanto, os relógios não poderão realizar comandos avançados. Está claro que isso também poderá mudar, uma vez que teremos que esperar alguns meses até conhecer um produto final com Wear. As imagens divulgadas com ícones de aplicativos e jogos ainda é um sonho, mas que pode se tornar realidade.
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