Uma das principais preocupações quando o assunto é segurança digital é o roubo de informações bancárias. Hackers podem aplicar golpes financeiros facilmente tendo o acesso ao seu computador.
E a situação piora quando estatísticas comprovam que o Brasil é um dos países que mais cria vírus e ameaças voltados para o roubo de dados bancários. Diante deste cenário, a pergunta é: como se proteger?
É claro que ter um antivírus eficaz é o primeiro passo. O antivírus PSafe Total tem a melhor taxa de detecção entre os antivírus gratuitos e mantém o seu PC longe de mais de 7 bilhões de ameaças. Mas você também precisa ter uma postura de segurança digital e entender como as fraudes bancárias ocorrem para não ser mais uma vítima.
A grande diferença do Brasil em relação aos outros países é que há um grande número de softwares personalizados voltados para o roubo de informações bancárias. Enquanto hackers de outros países fazem uso de malwares mais genéricos, como o trojan Zeus, os hackers criam códigos específicos. Assim, surgiram vários métodos de captura de informações bancárias. Confira algumas delas:
Um keylogger é um programa que consegue enviar para o hacker todas as teclas que você digita em seu computador. Assim, a senha é descoberta facilmente. Atualmente, existem outros métodos que complementam o keylogger, permitindo o acesso a números de cartões de crédito e a senhas de redes sociais, e-mail, entre outros.
O keylogger não é mais tão eficiente para o roubo de informações bancárias porque boa parte dos bancos criou sistemas em que, ao invés de digitar a senha, o usuário precisa clicar em botões específicos. Em contrapartida, os hackers criaram um software que captura toda a tela ao redor do mouse, oferecendo acesso a todos os cliques feitos pelo usuário.
Novamente, os bancos agiram trocando os botões de posição ou deixando o botão apagado no momento em que é clicado. Os hackers criaram métodos para gravar em vídeo tudo o que o internauta faz e chegou-se à conclusão que a segurança feita pelos bancos ainda não era suficiente.
Outra tentativa dos bancos foi alterar algumas palavras localizadas na janela do navegador. Esta foi uma ação para evitar o monitoramento do título e evitar que os hackers iniciassem o golpe.
Ao mesmo tempo, os cibercriminosos tentaram criar navegadores falsos para capturar todas as informações. As técnicas eram bastante visíveis no início e, mesmo depois de um refinamento, os hackers começaram a inserir códigos diretamente dentro dos navegadores verdadeiros.
Redirecionamento do site – esta é uma das estratégias mais efetivas para o roubo de informações bancárias. Quando o hacker tem acesso ao seu computador, ele pode fazer uma alteração na configuração do próprio navegador ou ainda do “host” do sistema operacional.
A troca desta configuração permite ao hacker controlar tudo o que o internauta fazer no acesso ao banco. Em alguns casos, as ameaças instaladas no PC também inserem um certificado falso no browser, o que garante que apareça o símbolo de site criptografado (https ou o chamado cadeado de segurança).
Esta estratégia é uma ação rápida. O vírus instalado avisa o hacker quando o usuário digitou o seu código token, o código de segurança oferecido pelo banco. Como o token é alterado em poucos segundos, o hacker precisa ser muito rápido para aplicar o golpe.
Neste caso, o hacker consegue alterar várias coisas, como o destinatário das transferências de dinheiro e até o extrato bancário, a fim de que o roubo não seja notado pelo internauta.
Os hackers emitem boletos falsos, com um código que envia o dinheiro do pagamento diretamente para a sua conta corrente. Ou seja, o usuário acha que pagou a conta, mas só foi vítima de mais um golpe.
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