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PSafe dá três dicas para otimizar smartphones Android

O Brasil conquistou o posto de uma das nações mais apaixonadas pela vida conectada à internet. No total, são mais de 300 milhões de dispositivos inteligentes distribuídos pelo País, segundo dados do Relatório Anual de Tecnologia da Informação da Fundação Getúlio Vargas.

Um dos fatores que mais influenciam o processo de compra de um dispositivo móvel é a capacidade e vida útil de sua bateria. De olho nesta tendência, a PSafe elencou algumas dicas simples, mas eficientes, que permitirão utilizar o seu celular por mais horas, otimizando o desempenho de aparelhos com sistema operacional Android.

Feche apps em segundo plano

Aplicativos funcionando em segundo plano podem deixar o seu Android muito mais lento do que o normal. Eles ficam ativos mesmo sem serem acessados, executando tarefas e exibindo notificações. Além disso, ocupam espaço na sua memória interna e podem gastar banda da sua conexão para procurar atualizações.

Segundo Vitor Hain, programador Android da PSafe, há vantagens e desvantagens em encerrar os apps abertos em segundo plano. “Existem alguns casos em que o fechamento desses apps não é muito vantajoso. Esses casos, geralmente, são de apps usados frequentemente no dia a dia (Facebook, Whatsapp etc), que mantêm dados pré-carregados e prontos para inicialização rápida – sem precisar carregar tudo do zero quando o usuário clicar para abrir. Isso garante que o aplicativo que você usa periodicamente funcione mais rápido e exija menos do seu processador”, explica Hain.

Porém, se o consumidor tem o hábito de executar muitos programas e não fechar nenhum, esse pode ser um dos motivos da lentidão do seu aparelho. Aplicativos otimizadores de desempenho podem ser bem úteis nessa questão. O PSafe Total Android, por exemplo, encerra tudo que estiver rodando em segundo plano para ter um ganho instantâneo de performance do dispositivo.

Excluir apps pouco usados

Mesmo a ação de encerrar aplicativos abertos pode não ser o bastante para melhorar o desempenho de um dispositivo Android. Neste caso, é recomendável desinstalar apps de baixa ou nenhuma utilização. Isso não só libera espaço da memória interna do dispositivo, mas também garante que programas indesejados não fiquem operando em segundo plano.

O critério para decidir se um aplicativo é ou não necessário varia de acordo com o perfil do usuário e o tipo de app. Segundo Hain, jogos e programas de diversão casual geralmente são bastante dispensáveis para a rotina da maioria dos usuários, enquanto alguns aplicativos de viagem podem ser bem úteis para quem viaja periodicamente. A melhor parte desse processo é que, diferente do item anterior, não existe nenhum prejuízo para o celular na ação de desinstalar e instalar novamente um app.

Pensando nisso, o PSafe Total Android possui uma funcionalidade que ajuda o usuário a identificar quais aplicativos ele mais usa e quais ele raramente utiliza. Com essa informação, fica mais fácil para cada usuário decidir quais apps devem ser mantidos e quais deles podem ser desinstalados.

Excluir fotos duplicadas

Outro problema bastante comum que pode limitar a performance de um smartphone Android é a falta de armazenamento interno. Isso pode acontecer tanto por conta de dados de aplicativos como também pelo acúmulo de arquivos de mídia. Por isso, uma prática desejável é fazer uma limpeza na galeria de fotos e vídeos para eliminar itens desnecessários.

Uma das funções mais inovadoras e de destaque do PSafe Total Android é justamente facilitar essa tarefa para o usuário. Com a opção de excluir fotos duplicadas, o aplicativo faz buscas na galeria do smartphone e encontra arquivos de fotos idênticos para que o usuário delete com maior agilidade.

Essa funcionalidade pode ser bastante útil para pessoas que utilizam bastante o WhatsApp, por exemplo. Segundo o programador pleno da PSafe Ian Medeiros, “o WhatsApp é responsável por boa parte das imagens duplicadas. Isso porque o app cria um novo arquivo da mesma foto que você já tem na sua galeria cada vez que realiza a troca de imagens em conversas diferentes. Ele não reconhece que você já possui uma foto igual e acaba enchendo sua memória com versões diferentes do mesmo arquivo”, explica Medeiros.

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