É o trojan caracterizado pelo roubo de dados bancários, de sites de compras, redes sociais e servidores de e-mail. As técnicas são as mesmas de um trojan comum, sendo distribuído como um programa ou arquivo legítimo, em sites infectados ou mensagens de e-mail. Para efetuar o roubo de dados, o vírus realiza modificações em arquivos do sistema, como nas configurações de proxy ou de DNS.
Sendo o Brasil um dos principais focos do cibercrime, os primeiros trojan banking foram criados no País, e atualmente são mais comuns em países da América Latina. Geralmente são criados e gerenciados por quadrilhas especializadas em roubo de dados e transações ilegais.
Dados da Febraban (Federação Brasileira de Bancos) indicam que o prejuízo dos bancos em 2012 decorrente a fraudes eletrônicas somou R$ 1,4 bilhão, uma redução de 6,7% se comparado com 2011, e representando menos de 0,007% do volume de transações bancárias. Parece um bom sinal, mas a cifra ainda é vultosa.
Em 2013, a AVG detectou sites falsos direcionados a simular o ambiente real de bancos para praticar fraudes e enganar correntistas do HSBC, Itaú e CEF, para quem utilizava o navegador Google Chrome para acessar suas contas bancárias.
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