Parece que a época em que ostentar relógios suíços era sinônimo de luxo acabou. Com um crescimento de 315% em relação ao mesmo período do ano anterior, os relógios inteligentes fecharam o ano de 2015 com grande prestígio entre os consumidores: 8,1 milhões de unidades, 200 mil a mais que os rivais tradicionais fabricados por empresas suíças.
Os dados são de uma pesquisa realizada pela empresa norte-americana Strategy Analytics. Segundo ela, o número de relógios inteligentes comercializados em todo o mundo era de apenas 1,9 milhões no fim do 2014. Neste mesmo trimestre, os relógios suíços somavam 8,3 milhões de vendas.
Entretanto, o conceito de luxo mudou na cabeça do consumidor. Enquanto os tradicionais relógios de pulsos se mantiveram preocupados com acabamentos, os relógios inteligentes ganharam o gosto popular ao trazer funções úteis para o cotidiano como monitoramento de batimentos cardíacos, integração com o smartphone e pagamento móvel. Agora, a preferência dos usuários é por relógios fabricados pela Apple – líder do mercado dos relógios inteligentes com 63% das vendas – do que pelos luxosos Rolex tradicionais.
Uma solução para o mercado suíço talvez seja justamente a integração com a tecnologia. No fim do ano passado, a fabricante Swatch anunciou a linha de relógios “Bellamy”, que permite a realização de pagamentos com a tecnologia NFC (Near Field Communication, ou algo como Comunicação de Campo Próximo, em tradução livre) em parceria com a Visa. E o melhor: o preço é relativamente acessível para os consumidores, custando pouco menos de R$ 400.
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