A guerra das plataformas móveis

Com tantos modelos de celulares e sistemas operacionais o mercado virou uma guerra das plataformas. Veja os participantes e o que você ganha com isso

Hoje temos diferentes sistemas operacionais no mercado, também conhecidos como plataformas.

Cada um tem suas qualidades e defeitos, além dos seus fãs e defensores ferrenhos. Mas para se manter no mercado e, principalmente, se manter entre os mais adotados pelo público são necessários investimentos e novidades.

Android x iOS

Essas são as marcas mais presentes nos celulares brasileiros. O Android está em 85,1% dos celulares nacionais, tendo o iOS em segundo lugar, com 7,1% e o restante dividido entre as demais plataformas. Esses dados são da consultoria Gartner publicados em 2014.

A guerra é tamanha pela liderança que ambas investem pesado em tecnologia. Algumas das estratégias são comprar pequenas empresas na área; lançar apps; criar aparelhos desejáveis que gerem status; e ter opções de aparelhos para todos os públicos.

Essa guerra das plataformas trás algo positivo para o público, pois elas são obrigadas, cada vez mais, a trazer aparelhos modernos e mais baratos para o mercado. Além disso, também precisam se manter atualizadas tecnologicamente.

Plataformas pouco usadas

Tentando um lugar ao sol, algumas marcas trazem sua própria plataforma para o mercado, como a Firefox. Já conhecida pelo navegador Mozilla Firefox, agora o sistema também está disponível para celulares. Os aparelhos são de baixo custo, mas com poucas opções, além de não haver variedade de aplicativos.

Já outras tentam recuperar o sucesso perdido, como é o caso do Blackberry. No passado seu pioneiro serviço de e-mail seguro atraiu a atenção do público executivo. Hoje a empresa ressalta que continua dando atenção ao seu ponto forte; a segurança de dados. Também não deseja largar de todo os teclados físicos, optando por aparelhos com e sem ele.

Plataformas que já foram sucesso

Há alguns anos, e nem precisa ir tão longe, a Nokia com a plataforma morta, Sybian, e o Blackberry com plataforma de mesmo nome eram os líderes de mercado e público, alternando entre a primeira e segunda posição com o tempo.

Quem não teve um “tijolão” da Nokia, como ficou conhecido após o lançamento das versões que cabiam na palma da mão. Ou sonhou com um Blackberry, sinônimo de status entre executivos.

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