Aplicativos que ajudam a combater a violência contra a mulher

Veja seleção de ferramentas que ajudam a denunciar e a proteger os direitos das mulheres.

A discussão sobre a violência contra a mulher deve acontecer todos os dias. Pra você ter uma ideia, dados da Organização das Nações Unidas (ONU) apontam que 1 em cada 3 mulheres já sofreram violência física ou sexual no mundo.

Mas neste 8 de março, a gente destaca, mais uma vez, a importância de discutir sobre os direitos da mulher também no ambiente digital. Só no Brasil, 81% das vítimas do vazamento de imagens íntimas são mulheres.

A tecnologia, no entanto, pode contribuir como apoio para proteger esses direitos. Uma das ferramentas do aplicativo DFNDR de privacidade, por exemplo, permite que o usuário crie um bloqueio nas fotos contra intrusos e hackers. E isso inclui toda foto especial e íntima que deve ser compartilhada somente com quem e quando você quiser.

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Além disso, separamos aqui outras opções supereficientes de aplicativos. Veja só:

Clique 180

Este é um aplicativo desenvolvido pela Secretaria de Políticas para as Mulheres, em parceria com a ONU Mulheres e a Embaixada Britânica. O Clique 180 oferece informações sobre a violência contra mulheres, como localização dos serviços da Rede de Atendimento, passo a passo sobre como agir e que tipo de serviço procurar em cada caso de violência, um botão para ligar diretamente para o 180 e uma ferramenta colaborativa para mapear locais que oferecem riscos às mulheres.

PLP 2.0

O aplicativo PLP 2.0 foi criado para facilitar o socorro a mulheres de todo o Brasil, vítimas de violência. A ferramenta cria uma rede de proteção com 5 pessoas conhecidas da usuária e entidades públicas e privadas, como varas especializadas e delegacias em defesa da mulher.

Parto Humanizado

Esse aplicativo tem como principal objetivo explicar o que é a violência obstétrica. Esclarece a diferença de tipos de parto e indica as formas de denúncia caso a mulher sofra algum tipo de violência antes, durante e após o parto.

A usuária pode, ainda, elaborar seu plano de parto e enviar via e-mail para o médico ou e procurar por parteiras, doulas e grupos de apoio o mapa.

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