Conheça Brused, a Startup brasileira que compra e vende iOS usados

Pode ser a oportunidade que você esperava para passar seu aparelho usado para frente! Conheça Brused, startup brasileira que compra e vende aparelhos

Pode ser a oportunidade que você esperava para passar seu aparelho Apple para frente e fazer parte da comunidade Android, o melhor sistema operacional móvel

Venda seu iPhone usado

Uma startup brasileira criou um serviço que pode ser bastante útil para usuários de gadgets com pouco dinheiro para trocar de celular e tablets a toda hora. A Brused trabalha comprando e vendendo iPhones, iPods, iPads e McBooks.

A empresa foi criada pelos amigos Bruno Fuschi e Eric Fuzitani, no início do ano passado, a partir da constatação da dupla de que muitos colegas e conhecidos tinham bastantes dificuldades para vender seus gadgets usados, mas ainda em bom estado, em sites como Mercado Live e e-Bay. De acordo com a dupla, o objetivo é que o mercado de compra e venda de gadget se torne parecido com o de automóveis.

Segundo os criadores do serviço, a empresa só trabalha com aparelhos 100% funcionais, desbloqueados, sem películas, capas ou acessórios. O dispositivo também deve estar livre de senhas e com a função “Buscar meu iPhone” desativada.

O Brused funciona da seguinte forma. O usuário envia seu aparelho para o site, que faz uma avaliação, classificando-o como excelente ou bom. O valor é calculado a partir de uma cotação média feita pela empresa em outros sites de vendas. Em seguida, a empresa efetua o depósito do valor do aparelho diretamente na conta bancária do usuário.

A comissão recebida pela companhia na negociação varia entre 10% e 15% dependendo do preço do gadget. O percentual é semelhante ao usado em outros serviços, como Mercado Livre ou OLX. A startup informou que consegue comprar e revender cerca de 100 aparelhos por mês.

O envio do aparelho pode ser feito pessoalmente, através de motoboy (apenas para São Paulo) ou Sedex. A empresa ainda dispõe de um sistema de bonificação pelo qual o usuário ganha R$ 10, caso indique o serviço a outros amigos.

A companhia começou a trabalhar com McBooks em abril, mas aceita apenas os modelos Air e Pro entre 2009 e 2012. No caso dos McBooks, o usuário precisa informar ano, HD, memória, processador e quantos ciclos de bateria foram consumidos. Isto pode ser feito via e-mail. Segundo a empresa, a inclusão de Mac Mini e iMacs ainda está sendo analisada.

Outro passo que está sendo estudado pela dupla de empresários é começar a trabalhar com dispositivos que utilizem Android. Segundo a empresa, como o sistema operacional da Google ainda não possui mecanismos de travamento por furto, haveria risco de a empresa acabar comprando um aparelho roubado. Além disto, os gadgets da Apple possuem maior liquidez no mercado.

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