PSafe participa do Relatório Internacional de Vazamentos de Dados da Verizon

Vazamentos de Dados da Verizon - A PSafe, líder em cibersegurança na América Latina, integra com dados exclusivos o mais recente Relatório Data Breach Investigations Report

A PSafe, líder em cibersegurança na América Latina, integra com dados exclusivos o mais recente Relatório Data Breach Investigations Report (DBIR),da Verizon. A publicação anual foi lançada, em 24 de maio, e pode ser baixada gratuitamente no site da Verizon.

O relatório é referência mundial em  cibersegurança e conta, pela segunda vez, com a contribuição da PSafe disponibilizando dados exclusivos. Participaram do relatório mais de 80 empresas de todo o mundo, incluindo centros de pesquisa e agências de cibersegurança.

“Cibersegurança é um assunto urgente e que demanda providências imediatas. O crescimento que temos visto é exponencial e as nossas detecções têm demonstrado isso ano a ano. Dando um exemplo básico, em 2021, nos quatro primeiros meses do ano, havíamos bloqueados pouco mais de dois milhões de golpes de phishing financeiro. Neste ano, no mesmo período, já ultrapassamos três milhões, um crescimento de 50% de um ano para o outro”, alerta o CEO da PSafe, Marco DeMello.

Os dados de detecção de phishing, aliás, estão entre os dados disponibilizados para o relatório, assim como os de bloqueios de malwares e golpes virtuais de estelionato, todos retirados do dfndr enterprise e dfndr security, ambas soluções de segurança da PSafe. 

“São números impressionantes: em 2021, nossos de bloqueios de estelionato superaram a marca dos 48 milhões, o que corresponde a mais de 131 mil tentativas por dia, 5.4 mil por hora e 91 por minuto. Dado semelhante é o de detecções de malware: mais de 45 milhões no ano passado. Desta forma, se somarmos os dois tipos de ameaças, temos uma média diária de mais de 254 mil tentativas de golpe por dia e mais de 10 mil por hora”, destaca o CEO.

Descobertas do relatório

A publicação mostra que os ataques ransomware cresceram 13% em 2021, representando mais do que a soma de todos os ataques registrados nos últimos cinco anos. O documento também demonstra que 82% das violações cibernéticas envolveram algum humano, e 62% dos incidentes tiveram ameaças que comprometeram parceiros de negócios.

“Ouço de muitas empresas que seus funcionários jamais cairiam em um phishing ou link malicioso. Esse dado demonstra o quanto essa informação é equivocada e coloca em risco toda a empresa. O próprio dado de phishing bancário já deve acender um alerta: quantas pessoas não acessam contas bancárias pelo dispositivo empresarial? Dessas três milhões de detecções no início do ano, quantas não foram direcionadas para colaboradores? É um risco que empresário nenhum deveria estar disposto a correr porque a solução é simples: proteção”, enfatiza Marco DeMello.

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