Hackers se aproveitam do Dia dos Namorados para aplicar golpe usando a marca O Boticário

Com a chegada do Dia dos Namorados, hackers criaram uma promoção falsa utilizando a linha de produto Glamour da marca O Boticário, que promete um kit de perfume para a pessoa que responder a um questionário e compartilhar o link com amigos via WhatsApp. Segundo o dfndr lab, laboratório da PSafe especializado em cibercrime, mais de 40 mil pessoas foram impedidas pelo aplicativo de segurança digital dfndr security de terem seus aparelhos infectados por esse golpe apenas nas últimas 24 horas.

Ao clicar no link malicioso, o usuário precisa responder três perguntas para ganhar o suposto kit de perfume. São elas: “Você gostaria de ganhar um kit masculino ou feminino?”; “O kit é para uso próprio ou presente para o namorado(a)?”; “Você indicaria nossa promoção para amigos ou familiares?”. Independentemente das respostas escolhidas, o usuário é encaminhado para uma página que solicita o compartilhamento da falsa promoção com 30 amigos ou grupos no WhatsApp. Ao final, o usuário é direcionado para realizar o download de um malware.

Para passar credibilidade e incentivar o compartilhamento, o link malicioso exibe comentários de falsos usuários que alegam terem recebido o benefício, como: “Maravilha… consegui pegar pra dar de presente”; “Presente da namorada garantido hehe”, “Minha mãe também conseguiu pegar os dois”.

“O número de pessoas que estão acessando essa promoção falsa está aumentando significativamente nas últimas horas. Isso porque, além do compartilhamento via aplicativo de mensagem solicitado ao final do questionário, o golpe está se espalhando por meio notificações via navegador (push notification) para pessoas que deram essa permissão prévia ao hacker em outros golpes realizados anteriormente” explica Emilio Simoni, Diretor do dfndr lab.

Para evitar cair em falsas promoções, os especialistas do dfndr lab reforçam a importância de as pessoas criarem o hábito de se certificar sobre a veracidade de qualquer informação antes de compartilhá-la com seus contatos. Nestes casos, é possível usar a ferramenta gratuita de verificação de links do dfndr lab, no site www.psafe.com/dfndr-lab/pt-br. Além disso, é importante utilizar soluções de segurança que disponibilizam uma função de bloqueio anti-phishing, como o dfndr security disponível gratuitamente na Google Play, cujo sistema é capaz de analisar todas as ameaças existentes no mundo virtual e bloqueá-las instantaneamente.

Sudeste concentra quatro em cada dez tentativas de ataques via links maliciosos no primeiro trimestre de 2018, aponta dfndr lab

O Sudeste foi o principal alvo dos cibercriminosos para a disseminação de links maliciosos no primeiro trimestre de 2018. Segundo dados do Relatório de Segurança Digital no Brasil, produzido pelo dfndr lab, laboratório da PSafe especializado em cibercrime, os estados da região concentraram, juntos, 4 em cada 10 detecções identificadas, totalizando 25 milhões. Ao todo, os três primeiros meses do ano foram marcados por 56,9 milhões de bloqueios a ciberataques via links maliciosos em todo o País. Confira abaixo a divisão por região:

Região Bloqueios
Sudeste 25.526.339
Nordeste 13.880.271
Sul 4.590.929
Centro-Oeste 3.543.563
Norte 3.496.391

Cerca de 10% do total dos ataques não possui região identificada

“A região Sudeste tem a maior população do País, logo, não chega a ser uma surpresa que, em números absolutos, ela lidere a quantidade de ciberataques bloqueados. Porém, os números elevados nas demais regiões indicam claramente a necessidade de aprimorar a educação da população como um todo sobre a importância de ter um comportamento preventivo na internet.” comenta Emilio Simoni, Diretor do dfndr lab.

Segundo dados do estudo, em quatro  regiões do país pelo menos um em cada cinco habitantes foi impactado por links maliciosos. Apenas a região Sul registrou números menores, com 15% da sua população atingida.

“Imaginar que, em média, pelo menos uma pessoa em um grupo de cinco foi vítima de ciberataque mostra como o cenário é preocupante. E os números nas regiões Nordeste e Sudeste são ainda piores, com uma em cada três e uma em cada quatro pessoas atingidas, respectivamente”, diz Simoni

No TOP 5 de estados mais visados pelos cibercriminosos, São Paulo e Rio de Janeiro se destacaram, com mais de 13 milhões e 6 milhões de tentativas de ataques respectivamente. Na sequência, aparecem Minas Gerais (5.6MM), Bahia (3.9MM) e Ceará (2.5MM)

TOP 10
Estado Ameaças
São Paulo 13.019.286
Rio de Janeiro 6.070.140
Minas Gerais 5.661.008
Bahia 3.979.610
Ceará 2.569.579
Pernambuco 2.513.784
Rio Grande do Sul 1.934.304
Paraná 1.528.994
Goiás 1.376.223
Pará 1.347.806

Os ataques por meio de link malicioso se dão, principalmente, por meio de páginas falsas recebidas em redes sociais e download de aplicativos de fontes não confiáveis. Ao acessar o link, aparentemente legítimo, o usuário pode ser orientado a conceder informações pessoais, instalar aplicativos, acessar páginas com conteúdo falso, além de ser induzido a disseminar o golpe com sua rede de contatos.

Proteja-se!

Para evitar cair em falsas promoções, especialistas em segurança digital do dfndr lab reforçam a importância de as pessoas criarem o hábito de se certificar sobre a veracidade de qualquer informação antes de compartilhá-la com seus contatos. Nestes casos, é possível usar a ferramenta gratuita de verificação de links do próprio laboratório no site: https://www.psafe.com/dfndr-lab/pt-br/. Além disso, é importante utilizar soluções de antivírus que disponibilizem função de bloqueio anti-phishing, como o dfndr security, disponível gratuitamente na Google Play, cujo sistema é capaz de analisar todas as ameaças existentes no mundo virtual e bloqueá-las em tempo real, inclusive dentro de aplicativos de mensagens, como o WhatsApp.

Sobre o dfndr lab

O dfndr lab é o laboratório da PSafe especializado no combate ao cibercrime e em defesa da proteção da liberdade digital do internauta. O laboratório reúne um time global de white hat hackers com vasta experiência e conhecimento técnico em segurança digital, tecnologia proprietária baseada em inteligência artificial, machine learning, e colaboração em comunidade para combater golpes e ataques cibernéticos cada vez mais sofisticados. Apenas em 2017, foi responsável pela detecção de mais de 205 milhões de ciberataques no país.

Sobre o relatório

O Relatório da Segurança Digital no Brasil, do dfndr lab, é baseado na coleta de dados sobre detecções e bloqueios de ciberataques aos celulares Android dos mais de 21 milhões de usuários dos aplicativos de segurança dfndr. A análise foi realizada entre os dias 01 de janeiro de 2018 e 31 de março de 2018.

Mais de 56 milhões de bloqueios de links maliciosos foram registrados no primeiro trimestre de 2018, aponta dfndr lab

Dados do Relatório de Segurança Digital no Brasil, produzido pelo dfndr lab, laboratório da PSafe especializado em cibercrime, mostram que o primeiro trimestre de 2018 foi marcado por 56,9 milhões de bloqueios a ciberataques via links maliciosos em todo o País – o que significa que um em cada quatro brasileiros pode ter sido atingido. Neste período, os golpes de publicidade suspeita e notícias falsas foram as duas categorias de links maliciosos com o maior crescimento quando comparadas aos três últimos meses de 2017, com um aumento de 27,4% e 14,4%, respectivamente. Confira abaixo a divisão por tipo de link malicioso em relação ao total do trimestre.

Tipo de link malicioso % do total
Phishing via aplicativo de mensagem 65,5
Publicidade Suspeita 14,3
Notícias Falsas 5,3
Phishing de premiação falsa 4,3
Golpe do SMS pago 4,1

“O número de ciberataques segue extremamente alto e, por isso, temos trabalhado constantemente para conscientizar a população acerca da importância de um comportamento preventivo na internet. É importante que o usuário desconfie de promoções muito vantajosas ou de notícias sensacionalistas e busque certificar-se de que as informações em questão são verdadeiras antes de clicar e compartilhar”, comenta Emilio Simoni, diretor do dfndr lab.

Segundo o estudo, o WhatsApp foi identificado como o principal meio para a disseminação de links maliciosos: aproximadamente dois em cada três ameaças identificadas tinham como canal de compartilhamento o aplicativo de mensagens. Em sua maioria, os golpes – denominados de Phishing via app de mensagens – induziam o usuário a fornecer dados pessoais e a compartilhar um link com seus contatos em troca de alguma vantagem, a partir de uma oferta falsa.

Os números do primeiro trimestre são preocupantes mesmo representando uma diminuição de 13,9% em relação aos três últimos meses de 2017. “O último trimestre do ano é um prato cheio para os cibercriminosos devido às datas especiais, como Natal e Black Friday, em que há uma grande quantidade de pessoas fazendo compras online. Então, não chega a ser uma surpresa que tenha havido uma diminuição no início deste ano”, explica Simoni.

Proteja-se!

Para evitar cair em falsas promoções, especialistas em segurança digital do dfndr lab reforçam a importância de as pessoas criarem o hábito de se certificarem sobre a veracidade de qualquer informação antes de compartilhá-la com seus contatos. Nestes casos, é possível usar a ferramenta gratuita de verificação de links do próprio laboratório no site: https://www.psafe.com/dfndr-lab/pt-br/. Além disso, é importante utilizar soluções de antivírus que disponibilizem função de bloqueio anti-phishing, como o dfndr security, disponível gratuitamente na Google Play, cujo sistema é capaz de analisar todas as ameaças existentes no mundo virtual e bloqueá-las em tempo real, inclusive dentro de aplicativos de mensagens, como o WhatsApp.  

Sobre o dfndr lab

O dfndr lab é o laboratório da PSafe especializado no combate ao cibercrime e em defesa da proteção da liberdade digital do internauta. O laboratório reúne um time global de white hat hackers com vasta experiência e conhecimento técnico em segurança digital, tecnologia proprietária baseada em inteligência artificial, machine learning, e colaboração em comunidade para combater golpes e ataques cibernéticos cada vez mais sofisticados. Apenas em 2017, foi responsável pela detecção de mais de 205 milhões de ciberataques no país.

Sobre o relatório

O Relatório da Segurança Digital no Brasil, do dfndr lab, é baseado na coleta de dados sobre detecções e bloqueios de ciberataques aos celulares Android dos mais de 21 milhões de usuários dos aplicativos de segurança dfndr. A análise foi realizada entre os dias 01 de janeiro de 2018 e 31 de março de 2018.

Conheça 5 recursos exclusivos de segurança digital do dfndr lab

A internet se tornou um dos principais meios de comunicação utilizado entre os brasileiros. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a internet está presente em mais de 60% dos domicílios do país, seja por meio de redes móveis ou banda larga. Dados como este, mostram que as pessoas estão dispostas a pagar por serviços e tecnologias para ficarem conectadas. Mas e pela segurança digital, será que elas estão dispostas a pagar?

Pensando em proteger toda a sociedade, fazendo com que todos possam se conectar, expressar, compartilhar e navegar com liberdade e segurança no mundo online, a PSafe criou o dfndr lab: um laboratório de segurança digital com tecnologias proprietárias baseadas em inteligência artificial, que é gerenciado por um time global de especialistas no assunto.

De acordo com Emilio Simoni, Diretor do laboratório, quanto maior o número de pessoas conectadas, mais dados e informações circulam dentro da rede. E, na maioria das vezes, os usuários não fazem ideia de quem tem acesso a esses dados e para onde eles vão. “O principal objetivo do dfndr lab é prestar serviços de utilidade pública – de forma gratuita – com foco em segurança digital. E, para que pudéssemos entregar mais valor a sociedade, desenvolvemos o site do dfndr lab”, explica Emilio.

O site pode ser acessado clicando aqui, a partir de qualquer plataforma que tenha conexão com a internet, e conta com 5 recursos exclusivos e gratuitos. Confira:

1. Detector de links maliciosos

O detector disponibilizado no site faz análises de links em questão de segundos e informa ao usuário se aquela URL informada é segura ou perigosa.
Vamos supor que você receba um e-mail de uma loja com um link oferecendo uma promoção ou produto de graça. Para saber se você pode confiar ou não, basta copiar esse link, colar no detector e pedir para ele analisar.
Essa análise pode ser feita com qualquer link que você queira.

2. Relatórios de Segurança Digital

Todo trimestre, o dfndr lab divulga um relatório contando tudo o que rolou sobre ciberataques no país. Nele, é possível entender como os hackers atacam, quais foram os golpes que mais atraíram vítimas, os lugares do Brasil que mais sofreram tentativas de ataques e o que pode vir a acontecer nos próximos meses.

3. Golpes da vez

O site conta com uma sessão que mostra todos os golpes que estão circulando pela internet e foram descobertos pelo dfndr lab. A atualização é feita frequentemente.
É uma ótima forma de aumentar a segurança no celular e proteger sua família e amigos, principalmente porque a maioria desses golpes é compartilhado dentro do WhatsApp.

4. Registro de ciberataques

Por meio de um contador, você pode acompanhar em tempo real a quantidade de links maliciosos que o dfndr lab detecta diariamente.

5. Glossário de Segurança Mobile

Conhecimento é tudo! Com a ajuda do Glossário, produzido pelo os especialistas do dfndr lab, você consegue entender melhor alguns termos técnicos do universo de segurança digital. É quase que saber pensar como um hacker e estar sempre um passo à frente deles. Outra ótima forma de se manter protegido e proteger sua família e amigos.

Ir para dfndrlab.com

8,8 milhões de brasileiros foram impactados por notícias falsas no primeiro trimestre de 2018, estima dfndr lab

A disseminação de notícias falsas na internet tem se tornado uma prática cada vez mais comum no País.  Segundo dados do Relatório da Segurança Digital no Brasil, produzido pelo dfndr lab, laboratório da PSafe especializado em cibercrime, mais de 2,9 milhões de acessos a fake news foram impedidos, entre janeiro e março deste ano, apenas pelo sistema de segurança dfndr. No entanto, a estimativa do laboratório é que o número de pessoas impactadas por notícias falsas seja ainda maior: 8,8 milhões em todo o território brasileiro.

Na comparação com o quarto trimestre de 2017, o crescimento na disseminação de conteúdos falsos foi de quase 12%, sendo o WhatsApp o meio favorito para esta proliferação. Segundo o laboratório de segurança dfndr lab, 95,7% das Fake News tiveram o aplicativo de mensagens como disseminador.

Os dados do relatório apontam que três em cada quatro usuários que acessaram notícias falsas no 1º trimestre são das regiões Sudeste (47%) e Nordeste (28%) do País. Em seguida, vêm as regiões Norte (10%), Sul (8%) e Centro-Oeste (7%). Além disso, mais de 55% de todas as fake news bloqueadas estavam concentradas em cinco estados: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Pernambuco. “O fato de as notícias falsas dependerem de uma geração de escala relevante – atingindo um número de pessoas elevado em um curto período – favorece sua proliferação em centros com grandes populações”, explica o diretor do laboratório, Emílio Simoni.

Perfil das Fake News

Uma característica marcante das fake news no Brasil é o apelo a temas populares. Entre as principais temáticas abordadas pelos cibercriminosos, destaque para notícias atreladas a temas de saúde, somando aproximadamente 41% dos artigos. Em seguida, aparecem política (38%) e celebridades (18%).  

Além disso, os hackers adotam uma redação apelativa e até sensacionalista, com o objetivo de causar a indignação do leitor e, como reflexo, compartilhamento do dado com a finalidade de alerta. “O criminoso ataca uma das características mais comuns ao mundo digital, que é a socialização. Ao identificar uma notícia polêmica, muitas vezes o mecanismo de defesa do internauta é compartilhá-la, de forma a defender uma causa ou combate-la, sem se dar conta de que, na verdade, está contribuindo para que mais pessoas acreditem em algo que não é verídico”, comenta Emilio Simoni.

O fenômeno

De acordo com o dfndr lab, o ano de 2018 ainda poderá ser marcado por dois potenciais focos de Fake News: Copa do Mundo e eleições presidenciais. “As fake news têm grande poder de manipular e influenciar a opinião pública ao fazer a população crer em algo inverídico. Com a aproximação de grandes eventos, prevemos crescimento de mais de 50% no número de bloqueios a acessos para o próximo trimestre” diz Simoni.

O alerta é replicado também por Eugênio Bucci, professor da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, um dos profissionais ouvidos pelo time do dfndr lab para o Relatório de Segurança Digital. “Notícias mentirosas, calúnias, todo tipo de discurso de ódio ou até mesmo piadas e falsificações sempre estiveram presentes na vida política dos países. Mas como agora estamos falando da mentira sendo repassada em uma escala industrial, as notícias falsas podem interferir nos processos decisórios de uma sociedade democrática” afirma. Ainda segundo o professor, o fato de existir uma indústria que remunera aqueles que conseguem mais cliques, likes, audiência, engajamento e replicação em conteúdos agrava o cenário, pois tornam a produção em escala de fake news um bom negócio.

Juntos no combate às fake news

A pesquisadora em mídias sociais e professora da PUC-SP, Pollyana Ferrari, alerta: “não fomos treinados para checar notícias. Checagem de fatos deveria entrar na grade curricular das escolas de ensino fundamental e médio”. O diretor do dfndr lab, Emilio Simoni, concorda que é preciso dar mais atenção a nossa segurança online, mas alerta que a mente humana nunca será compatível com a digital. “É necessário adotar uma postura de conscientização para a segurança digital, mas paralelamente há de se combater ataques digitais com ferramentas igualmente digitais, que possam fazer frente às ameaças. Nosso laboratório, dfndr lab, foi criado justamente com a missão de contribuir para que todos possam se conectar, expressar, compartilhar e navegar com liberdade e segurança. Contamos com tecnologias proprietárias baseadas em inteligência artificial e machine learning, que permitem a detecção, análise, previsão e prevenção contra-ataques cibernéticos”, afirma Simoni.

Dicas de proteção do dfndr lab:

1) É importante o usuário checar a veracidade da informação antes de acreditar nela e compartilhá-la com sua rede de amigos. Esse processo deve ser feito não só com notícias, como também promoções e oportunidades que encontram pela internet;

2) Outra medida importante para evitar acreditar em falsas páginas na internet é ter instalada uma solução de segurança que disponibiliza função anti-phishings;

3) Na dúvida, também é possível usar a ferramenta de verificação de páginas do dfndr lab, no site www.psafe.com/dfndr-lab/pt-br/. Basta colar a página suspeita que a plataforma gratuita sinaliza que pode representar algum perigo ou não.

Sobre o dfndr lab

O dfndr lab é o laboratório da PSafe especializado no combate ao cibercrime e em defesa da proteção da liberdade digital do internauta. O laboratório reúne um time global de white hat hackers com vasta experiência e conhecimento técnico em segurança digital, tecnologia proprietária baseada em inteligência artificial, machine learning, e colaboração em comunidade para combater golpes e ataques cibernéticos cada vez mais sofisticados. Apenas em 2017, foi responsável pela detecção de mais de 205 milhões de ciberataques no país.

Sobre o relatório

O Relatório da Segurança Digital no Brasil, do dfndr lab, é baseado na coleta de dados sobre detecções e bloqueios de ciberataques aos celulares Android dos mais de 21 milhões de usuários dos aplicativos de segurança dfndr. A análise foi realizada entre os dias 01 de janeiro de 2018 e 31 de março de 2018.

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