Roubo de celular: app gratuito é capaz blindar aplicativos bancários

Chamada “Cofre”, função gratuita do aplicativo dfndr security cria uma verdadeira barreira contra invasores nos aplicativos selecionados pelo dono do dispositivo.

O roubo de celulares tem se tornado uma verdadeira preocupação para as pessoas, especialmente nos últimos anos pois, além do prejuízo de ter o aparelho levado, as vítimas têm amargado perdas financeiras ainda maiores. 

De posse dos dispositivos, os criminosos estão conseguindo acesso aos aplicativos bancários e fazendo transferências, empréstimos, PIX, entre outras transações financeiras, como em um caso recente, de uma vítima que acumulou mais de R$ 140 mil em dívidas após o roubo do seu celular. Os criminosos passaram a utilizar seus aplicativos bancários para fazer empréstimos, pagamentos e transferências.

O roubo de celulares aumenta a cada dia: para termos uma ideia, em 2021 foram registradas, na cidade de São Paulo, uma média de 9 ocorrências deste tipo por hora, segundo a Secretaria de Segurança Pública. Diante desta crescente, as pessoas têm buscado alternativas para se proteger como, por exemplo, ter um celular reserva somente para aplicativos bancários.

Contudo, uma opção gratuita e muito mais prática pode resolver esse problema em segundos. Trata-se da função “Cofre”, do dfndr security, aplicativo gratuito de cibersegurança da PSafe, que cria uma verdadeira barreira nos aplicativos selecionados pelo usuário, com a adição de um novo fator de autenticação onde somente o dono do dispositivo pode bloqueá-lo.

Imagem mostra a função "Cofre" do dfndr security em uma tela de celular
Cofre do dfndr security exige desbloqueio do dono do dispositivo (Reprodução/ PSafe)

“Esses roubos geralmente acontecem quando a vítima está com o celular em uso, na rua, por este motivo o aparelho provavelmente estará desbloqueado. Desta forma, o criminoso poderá ter acesso aos aplicativos, redes sociais, e-mail da vítima. No controle desses aplicativos, o criminoso pode aplicar desde golpes aos contatos da vítima até acesso indevido nos aplicativos de banco, realizando transações que irão gerar um prejuízo financeiro muito grande”, ressalta o executivo-chefe de segurança da PSafe, Emilio Simoni.

Como dica para esse caso, a primeira delas é: evite utilizar seu celular em vias públicas, pois os criminosos estão se aproveitando desta distração para roubar os dispositivos. Além disso, deixe o bloqueio de tela automático com o menor tempo possível, pois caso alguém pegue o aparelho, não conseguirá desbloqueá-lo. E não esqueça de ativar a função “Cofre”, do dfndr security, que não deixará que terceiros utilizem os aplicativos selecionados, mesmo que o celular esteja desbloqueado.

Golpes bancários são o tema mais explorado de phishing em 2022

A proteção é importante não apenas no caso de roubo de celular, mas no dia a dia, onde há uma crescente no caso de golpes financeiros virtuais. “De janeiro a maio deste ano, registramos mais de 3.4 milhões de tentativas de phishing financeiro. Isso corresponde a uma média diária de quase 23 mil bloqueios de por dia e mais de 950 por hora. Neste ano, já é o tema mais explorado pelos cibercriminosos”, alerta Emilio Simoni.

O phishing pode chegar por diversos meios: SMS, e-mail, aplicativos de mensagem, site falso. Geralmente vêm disfarçados por meio de empresas ou pessoas conhecidas, para fisgar a vítima e conseguir o fornecimento de dados sensíveis, como nome, CPF, dados bancários e até senhas. Portanto, a prevenção é fundamental.

Dicas de segurança

  • A primeira e principal é: mantenha uma solução de segurança instalada, como o dfndr security, e ative a função “Cofre” no dfndr security para proteger todos os seus aplicativos de banco e apps que guardam informações de cartão de crédito;
  • Ative também o bloqueio de hackers, função do dfndr security capaz de bloquear em segundos links maliciosos enviados via e-mail, WhatsApp, Facebook Messenger, SMS ou navegador;
  • Desconfie, sempre. Evite clicar em links de fontes desconhecidas, especialmente os que forem compartilhados via aplicativos de troca de mensagem e redes sociais;
  • Crie o hábito de duvidar das informações compartilhadas na internet e nunca informe dados sensíveis em links de procedência duvidosa;
  • Procure sempre confirmar a veracidade das informações nas páginas e sites oficiais das marcas;
  • Na dúvida, você pode sempre testar se um link é confiável, gratuitamente, no site do dfndr lab.

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